Criança
inocente ,
que está sempre com medo...
Medo
de trilhar,
no caminho da vida.
Vem, abraça-me,
coloque em meu peito
sua cabecinha.
Dê-me
sua mão e
descanse então de seus
anseios.
Pobre
criança!
Vivia de dor e amargura.
Esquece
de sua varinha de condão,
do caminho do lobo, da casinha
da bruxa,
da árvore encantada e
de seus fantasmas...
Viaje
no tempo, penetre no seu âmago
e
encontre aquela criança,
perdida,
sofrida, desamparada,
não amada, explorada...
Desperte nela a inocência
perdida,
alegria, amor e vontade de viver.
Pobre
criança adormecida...
Desperte
desse seu mundo de solidão,
você já é
mulher!
Desprende de sua sombra,
seus dias cinzentos,
sem fé, não mais
existem.
Corre
doce criança, que
além do horizonte
Está seu mundo de amor.
Luiza
Helena G. V. Terra
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